terça-feira, 29 de setembro de 2009

Se não tem motivos, invente!

O Lenine disse antes de mim:

"Tá cansada, senta/Se acredita, tenta/Se tá frio, esquenta/Se tá fora, entra/Se pediu, agüenta/Se pediu, agüenta.../Se sujou, cai fora/Se dá pé, namora/Tá doendo, chora/Tá caindo, escora/Não tá bom, melhora/Não tá bom, melhora.../Se aperta, grite/Se tá chato, agite/Se não tem, credite/Se foi falta, apite/Se não é, imite.../Se é do mato, amanse/Trabalhou, descanse/Se tem festa, dance./Se tá longe, alcance/Use sua chance/Use sua chance.../
Se tá puto, quebre/Tá feliz, requebre/Se venceu, celebre/Se tá velho, alquebre/Corra atrás da lebre/Corra atrás da lebre.../Se perdeu, procure/Se é seu, segure/Se tá mal, se cure/Se é verdade, jure/Quer saber, apure/Quer saber, apure.../
Se sobrou, congele/Se não vai, cancele/Se é inocente, apele/Escravo, se rebele/Nunca se atropele.../Se escreveu, remeta/Engrossou, se meta/E quer dever, prometa/Prá moldar, derreta/Não se submeta/Não se submeta..."

Óbvio, porém relembrável.

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