sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Sailing in changes

Aceitar virou lema. Nada que consuma energia. É como uma brisa te levar sem seu esforço, mas a brisa sabe o que faz. As passagens de um suspense-romance-aventura que vão se encaixando pra um final triunfal que acontece em parcelas.
Talvez partes dessas passagens não respeite vontades, quase um movimento involuntário de vida. Mas ao mesmo tempo é escolha, são pequenas escolhas que não apertam o pescoço, não jogam contra a parede. Não há o que sofrer. É apenas brisa.
É oxigênio entrando pra dar vida. Inspirar cenas presentes, guardá-las na memória (um pouco falha), aspirar cenas futuras, incertas, amplas e que dão a impressão de milhões de possibilidades (há pretensão de conhecer cada uma). Expirar complicações, desentendimentos, dúvidas. É só brisa.

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