domingo, 25 de outubro de 2009

Surreal

música, som, sonho.
papo, parte, riso.
riso, fato, beijo.

ritmo estranho, combustível, não sentir nada além de uma onda de som, luz, abraço, todo o tempo do mundo estava ali e aproveitar era o artigo de uma lei que não seguimos porque era obrigatório, mas porque tudo ali nos obrigava a isso. tudo em nós nos obrigava.

quem é? onde vai estar? me toca pra ver se é verdade. me acorda quando o sol nascer, brilhando pra nós.
quem é? e não é por ser, mas por tudo, por ser também, som combustível do sonho.

riso, junto, rir junto, do que? de quem? de nós. do mundo que não sabe o que é viver. do tempo que passa. ó tempo, porque acabar?

estranha forma de vida, estranha vida nos leva, nos leva a estranhos caminhos, caminhos que não poderiam acabar.

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